Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último. O último pra esquecer tolices. O último para ignorar o que, no fim das contas, não tem a menor importância. O último para rir até o coração dançar. O último para chorar toda dor que não transbordou e virou nódoa no tecido da vida. O último para deixar o coração aprontar todas as artes que quiser. O último para ser útil em toda circunstância que me for possível. O último para não deixar o tempo escoar inutilmente entre os dedos das horas.''
T.
"Sem enfeite nenhum" é o título de uma crônica de Adélia Prado. Grande escritora, frequentemente citada por figuras como Drummond e Rubem Alves, Adélia fala sobre o ser mulher: cotidiano, fé, ludicidade, maternidade, amor... Nos seus relatos um equilibrio encantador entre o feminino e o feminista! É essa a idéia deste blog, escrito a pelo menos quatro mãos...
terça-feira, 26 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Eu
Uma nova página a ser escrita...
Um novo poema a ser declamado..
Uma avalanche a ser contida...
Um chamado a ser ouvido...
Uma chama sempre acesa...
Uma pergunta sem resposta...
Uma flor. Uma mulher. Uma carta de amor.
Com um mundo dentro dos olhos...
Mergulhada e engasgada num silêncio profundo.
Um novo poema a ser declamado..
Uma avalanche a ser contida...
Um chamado a ser ouvido...
Uma chama sempre acesa...
Uma pergunta sem resposta...
Uma flor. Uma mulher. Uma carta de amor.
Com um mundo dentro dos olhos...
Mergulhada e engasgada num silêncio profundo.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
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